A teoria do mito de Cristo (também conhecido como Jesus mítico ou a hipótese da inexistência de Jesus) é a idéia de que Jesus de Nazaré não era uma pessoa histórica, mas sim um personagem fictício ou mitológico criado pela comunidade cristã primitiva . Alguns proponentes alegam que os eventos ou frases associados com a figura de Jesus no Novo Testamento
podem ter sido elaborado a partir de uma ou mais pessoas que realmente
existiram, mas que nenhum deles era em nenhum sentido o fundador do
cristianismo. Praticamente todos os estudiosos envolvidos com a pesquisa do Jesus histórico
acreditam que sua existência pode ser estabelecida usando documentos e
outras evidências, embora a maioria sustenta que muito do material sobre
ele no Novo Testamento não deve ser tomado ao pé da letra.
A história da teoria do mito de Cristo pode ser atribuída aos pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis na década de 1790. Proponentes notáveis incluem Bruno Bauer e Arthur Drews, no século 20 e mais recentemente, GA Wells, Alvar Ellegård e Robert M. Price. A idéia veio à atenção do público moderno através do trabalho de autores como Richard Dawkins, Christopher Hitchens e o filósofo francês Michel Onfray.
Argumentos utilizados para apoiar a teoria enfatizam a ausência de
referências existentes sobre a vida de Jesus e da escassez de
referências não cristãs no século I. Alguns proponentes alegam que o
cristianismo surgiu organicamente do judaísmo helenístico
e baseia-se em paralelos do Jesus histórico e dos deuses gregos,
egípcios entre outros, especialmente aqueles que possuem mitos sobre a
morte e ressurreição.
A teoria do mito de Cristo (algumas vezes chamada o mito de Cristo, o mito de Jesus, ou hipótese de inexistência) é a afirmação de que Jesus de Nazaré não existiu como uma pessoa histórica, que o Jesus do cristianismo primitivo era a personificação de um ideal de salvador ou ser mítico, semelhantes em alguns aspectos a Krishna, Osíris e Mitra, a quem acontecimentos terrenos foram posteriormente anexados. Os defensores de uma origem mítica do cristianismo,
por vezes, permitem que algum material dos evangelhos pode ter sido
extraído de um pregador histórico ou pregadores, mas que estes
indivíduos não foram em nenhum sentido "os fundadores do cristianismo",
mas alegam que o cristianismo surgiu organicamente do judaísmo helenístico. Os defensores da teoria traçam a evolução do cristianismo através de uma compreensão conjectural da evolução da literatura do Novo Testamento
e, portanto, dão primazia às epístolas sobre os evangelhos para
determinar os pontos de vista dos primeiros cristãos. A pessoa de Jesus,
de acordo com essa tese, seria o resultado de uma elaboração teológica
posterior, com o objetivo de construir uma base concreta para assegurar a
difusão de uma nova religião.
Estes argumentos são desenvolvidos ao longo de duas linhas complementares de argumentação:
- por um lado, não há provas nem evidências arqueológicas que atestem a existência de Jesus de Nazaré: os textos cristãos não são confiáveis, e os textos não-cristãos são de autenticidade duvidosa ou podem ser um eco do discurso cristão;
- em segundo lugar, da identificação de evidências que podem sugerir ser um mito ou ficção.
Todos relacionam de alguma forma a Igreja Católica e a religião judaica com a Astrologia
e afirmam que criou-se o mito de Jesus para que as instituições
religiosas pudessem ter poder social e econômico explorando o medo dos
analfabetos ao inferno.
Os antecedentes da Teoria podem ser rastreados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e os proponentes como Arthur Drews foram notáveis em estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo.
Defensores dessa teoria afirmam que houve grande influência das
religiões dos povos com as quais os judeus conviviam, ou seja, egípcios,
persas, gregos e romanos. Exemplos:
- A história do salvador nascido de uma virgem e tentativas de matá-lo quando criança.
- Sua morte e ressurreição (em vários casos, no terceiro dia).
- Céu, inferno e juízo final (que não existiam no judaísmo original).
- Petra, no mitraísmo e no “Livro dos Mortos” egípicio, era o guardião das chaves do céu. O mitraísmo também denominava Petra a um rochedo considerado sagrado.
- A última ceia, frequentemente com uma bebida e um alimento que representavam o corpo e o sangue de Deus.
- A estrela guia, elemento freqüente em lendas e mitologias antigas.
- Nascimentos de forma virginal, mortes por meio de sacrifícios, sangue que "purifica" e abençoa, ressurreições, e sua herança o amor incondicional ao Criador de todas as coisas; amor que se manifesta amando as criaturas.
- O estudo de Jesus do ponto de vista mitográfico é a examinação das narrativas de Jesus, o Cristo
(“o Ungido”) das escrituras, da teologia e do povo cristão como parte
central da mitologia cristã. Tal estudo também pode envolver comparações
entre crenças cristãs sobre Jesus e sobre outros deuses ou personagens
mitológicos. A relevância do “mito” no estudo sobre Jesus e as Escrituras é normalmente rejeitado pelo sistema educacional moderno.
Ao invés disso, o estudo de Jesus Cristo como um mito é popularmente associado a uma posição cética em relação ao “Jesus histórico”. Proponentes da teoria da origem mitológica do Cristianismo sugerem que uma parte dos evangelhos tenha sido criado por um ou mais pregadores históricos, mas que de nenhuma maneira esses pregadores tenham sido “fundadores do Cristianismo”; ao contrário, esses proponentes alegam que o cristianismo tenha surgido organicamente das culturas Helenística e Judaica. Contudo, o estudo dos paralelos entre as narrativas de Cristo e outras figuras mitológicas não prejudica o entendimento sobre o “Jesus histórico”, e este está aberto a várias interpretações.
- A influência do Cristianismo nas religiões do Mistério (para Agostinho de Hipona)
- A interpretação dos paralelos mitológicos como uma “imitação diabólica” de Cristo (para Justino Mártir)
- A interpretação do mito pré-Cristão como um Urmonotheismus degradado
- A interpretação da narrativa de Cristo como um “mito verdadeiro” (para C. S. Lewis)
- A admissão de um Jesus histórico, que, no entanto, é de menor interesse para o Cristianismo do que para o Mito de Cristo (para Carl G. Jung)
- Ao lado, uma estátua de Ísis - a esposa e irmã de Osíris, cuidando de seu filho, Hórus – datada da dinastia egípcia Ptolomaica. "A iconografia de Hórus ou influenciou ou foi justamente apropriada na arte cristã primitiva. Ísis e o bebê Hórus podem ser vistos como os precursores para Maria e o menino Jesus”.
O egiptólogo auto-didata Geral Massey argumentou em 1907 através de seu livro Ancient Egypt, the light of the world, que Hórus e Jesus compartilham as mesmas origem mitológicas. O teólogo W. Ward Gasque endereçou um e-mail a 20 renomados egiptólogos, incluindo o Professor Emérito de Egiptologia da Universidade de Liverpool, Kenneth Kitchen, e o Professor de Egiptologia da Universidade de Toronto, Ron Leprohan. Esse e-mail detalhou as comparações trazidas por Massey, porém os professores foram unânimes em desmentir quaisquer similaridades sugeridas.
O egiptólogo E. A. Wallis Budge sugere possíveis conexões e paralelos na história da ressurreição de Osíris com a encontrada no Cristianismo. “Os egípcios como nós os conhecemos acreditavam que Osíris possuía uma origem divina, que ele havia sofrido mutilações e morrido nas mãos dos poderes do Mal e que, após grande esforço contra esse Mal, ele havia ressuscitado e se tornado, doravante, o rei do mundo inferior e juiz dos mortos – e já que ele havia conquistado a morte, os justos também o poderiam... Em Osíris, os Egípcios Cristãos encontraram o protótipo de Cristo, e nas pinturas e estátuas de Ísis amamentando seu filho Hórus, o ideal da Virgem Maria e seu filho”.
O estudioso bíblico Bruce M. Metzger ressalta que no ciclo osiriano ele, Osíris, morre no 17º dia do mês de Athyr (aproximadamente entre 28 de Outubro e 26 de Novembro, nos calendários atuais) e revivifica no 19º dia, comparando isso à Cristo ter ressuscitado no “terceiro dia”, mas também pontua que “ressuscitação” é uma descrição questionável. Contudo, o proponente da teoria do Mito de Cristo, George Albert Wells, se refere a um relato do grego Plutarco e afirma que Osíris morreu e chorou no primeiro dia e que sua ressurreição é celebrada no terceiro dia com o grito alegre de “Osíris foi encontrado!”. Ele ainda acrescenta que a comparação que São Paulo fez da ressurreição corporal com o plantio e o crescimento de uma semente de milho (1 Coríntios 15:35-38) é baseada na antiga ideia egípcia de que uma figura de sementes germinando no leito de Osíris representa a ressurreição (figura ao lado).
Plutarco e outros notaram que os ritos a Osíris eram “tristes, solenes e pesarosos” e que o grande festival do mistério, celebrado em duas fases, começou em Abydos no 17º dia do mês de Athyr (13 de Novembro), comemorando a morte do deus (data em que também se celebrava o plantio das sementes). A morte dos grãos e o falecimento do deus era uma coisa apenas: os cereais eram identificados como um deus que veio dos céus; ele era o pão pelo qual os homens sobreviviam. O festival anual envolvia a construção dos “Leitos de Osíris”, em forma do deus, preenchidos com terra e também sementes. A germinação das sementes simbolizava Osíris voltando dos morto (um exemplo antigo dessa figura foi encontrado na tumba do faraó Tutancâmon pelo arqueólogo Howard Carter).
A primeira etapa do festival consistia em um drama público relatando o assassinato e o desmembramento de Osíris, a procura de seu corpo por Ísis, seu retorno triunfal quando ressuscita em forma de deus, e a batalha na qual Hórus derrota o deus Seth. Segundo Julius Firmicus Maternus, do século IV, essa peça era re-encenada todo ano por adoradores que “batiam seus peitos e esfaqueavam seus ombros... Quando eles fingiam que os restos mutilados do deus haviam sido encontrados eles mudavam do luto para o regozijo”. (De Errore Profanorum).
A Paixão de Osíris também é refletida no seu nome ‘Wenennefer’ (“aquele que continua a ser perfeito”), o que inclui o seu poder pós-morte.
O egiptólogo Erik Hornung observa que os Egípcios Cristãos continuaram a mumificar os mortos (uma parte substancial das antigas crenças osirianas) até que a prática finalmente terminou com a chegada do Islã, e defende uma associação entre a Paixão de Cristo e as tradições osirianas, particularmente nas escrituras apócrifas de Nicodemus e da descida de Jesus ao Hades. Ele conclui que se o Cristianismo rejeitou qualquer elemento pagão, o fez apenas em um nível superficial, e que o Cristianismo primitivo era “profundamente grato” ao Egito Antigo.
David J. MacLeod acredita que a ressurreição de Osíris difere da de Jesus Cristo dizendo que
“Talvez o único deus pagão de onde venha a ideia de ressurreição seja o Egípcio Osíris. (...) Osíris não “ressuscitou”; ele governou na Morada dos Mortos. Roland de Vaux escreveu que para se entender o significado de “Osíris sendo trazido à vida”, bastaram as ministrações de Ísis, e ele foi capaz de ter uma vida além-tumba que é quase uma réplica quase perfeita da sua correspondente terrena. Mas ele nunca voltou entre os vivos e reinou apenas sobre os mortos. Esse deus revivido é, na realidade, um “deus-múmia”... Não, o mumificado Osíris dificilmente foi uma inspiração para o ressuscitado Cristo... (...) Para atingir a imortalidade os Egípcios tinham que cumprir três condições: Primeiro, seu corpo tinha que ser preservado pela mumifação. Segundo, alimentos seriam providenciados pelas reais oferendas de pão e cerveja. Terceiro, magias seriam enterradas com a pessoa. Seu corpo não retornaria dos mortos; apenas poucos elementos de sua personalidade – seus Ba e Ka – é que continuariam pairando sobre seu corpo”.
Algumas pessoas acreditam que a íntima relação maternal entre Ísis e Hórus apresentada nas imagens do Antigo Egito foram mais tarde incorporadas na iconografia cristã. Em particular, as figuras de Maria e Jesus em Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Nossa Senhora de Częstochowa dividem várias similaridades às representações egípcias primitivas entre Hórus e Ísis. O egiptólogo Erik Hornung escreveu que “havia uma analogia óbvia entre o bebê Hórus e o menino Jesus e o cuidado que eles receberam de duas sagradas mães; muito antes do Cristianismo, Ísis havia carregado o epíteto de ‘mãe de deus’”.
De acordo com algumas fontes se referem a teoria da ressurreição no terceiro dia com um período de três dias em que o Sol se mantém no lugar mais baixo em 25 de dezembro e está no ponto mais alto (como se diz que Jesus esteve morto por três dias e então ressuscitou), mas de acordo com o relato bíblico Jesus morreu durante a Páscoa judaica. Afirmam que os deuses do Sol muito anteriores a Jesus como Horus, Átis, Krishna, Mitra, Dionísio, Buda, todos eles, têm como elemento vital a sua crença na ressurreição no terceiro dia após as suas mortes, também tiveram discípulos que os acompanharam, faziam milagres e nasceram de uma Virgem Imaculada em 25 de dezembro. Segundo os defensores dessa Teoria, algumas destas lendas podem ter sofrido influência direta da história de Jesus, já que os cultos coexistiram com o cristianismo primitivo, mas certamente a imensa maioria surgiu milhares de anos antes do nascimento do mesmo. Entretanto, muitos acrescentam mais similaridades nos deuses antigos por conta própria para criar mais semelhanças.
- Tamuz: deus da Suméria e Fenícia, morreu com uma chaga no flanco e, três dias depois, levantou-se do túmulo e o deixou vazio com a pedra que o fechava a um lado. Belém era o centro do culto a Tamuz.
- Hórus - 3000 a.C.:
- Deus egípcio do Céu, do Sol e da Lua;
- Nasceu de Isis, de forma milagrosa, sem envolvimento sexual;
- Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
- Ressuscitou um homem de nome EL-AZAR-US;
- Um de seus títulos é "Krst" ou "Karast";
- Lutou durante 40 dias no deserto contra as tentações de Set (divindade comparada a Satã);
- Batizado com água por Anup;
- Representado por uma cruz;
- A trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (comparado ao Espírito Santo).
- Mitra - séc. I a.C.:
- Originalmente um deus persa, mas foi adotado pelos romanos e convertido em deus Sol;
- Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem;
- Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
- Nasceu de forma milagrosa, sem envolvimento sexual;
- Pastores vieram adorá-lo, com presentes como ouro e incenso;
- Viria livrar o mundo do seu irmão maligno, Ariman;
- Era considerado um professor e um grande mestre viajante;
- Era identificado com o leão e o cordeiro;
- Seu dia sagrado era domingo ("Sunday"), "Dia do Sol", centenas de anos antes de Cristo;
- Tinha sua festa no período que se tornou mais tarde a Páscoa cristã;
- Teve doze companheiros ou discípulos;
- Executava milagres;
- Foi enterrado em um túmulo e após três dias levantou-se outra vez;
- Sua ressurreição era comemorada cada ano.
- Átis (Frígia / Roma) - 1200 a.C.:
- Nasceu dia 25 de dezembro;
- Nasceu de uma virgem;
- Foi crucificado, morreu e foi enterrado;
- Ressuscitou no terceiro dia.
- Buda - séc. V a.C.:
- Sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebê;
- Por volta dos 30 anos inicia sua vida espiritual;
- Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava;
- Caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya 3:60);
- Ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um "filho pródigo";
- A partir de um pão alimentou 500 discípulos, e ainda sobrou (Jataka);
- Transfigurou-se em frente aos discípulos, com luz saindo de seu corpo;
- Após sua morte, ressuscitou (apenas na tradição chinesa).
- Hércules - séc. II a.C.:
- Nascido da virgem Alcmena, que foi fecundada por Zeus;
- Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
- Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal (Hera, a ciumenta esposa de Zeus);
- A causadora de sua morte (sua esposa) se arrepende e se mata enforcada.
- Estão presentes no momento de sua morte sua mãe e seu discípulo mais amado (Hylas);
- Sua morte é acompanhada por um terremoto e um eclipse do Sol;
- Após sua morte, ressuscitou, ascendendo aos céus.
- Krishna - 3228 a.C.:
- Trata-se de um avatar do Deus Vishnu – um avatar é como se fosse a personificação ou encarnação de um deus;
- Nasceu no dia 25 de dezembro;
- Nasceu de uma virgem, Devaki ("Divina");
- Uma estrela avisou a sua chegada;
- É a segunda pessoa da trindade;
- Foi perseguido por um tirano que requisitou o massacre dos milhares dos infantes;
- Fez milagres;
- Em algumas tradições morreu em uma árvore;
- Após morrer, ressuscitou.
Estas coincidências biográficas, segundo os defensores de "O Mito de Cristo", provam que os autores dos Evangelhos, ao escreverem as histórias de vida de Jesus, tomaram emprestados relatos e feitos de outros deuses antigos ou heróis.
Embora Flávio Josefo, Tácito, Suetônio e outros historiadores antigos sejam frequentemente citados como evidência de um Jesus histórico,
de acordo com estes autores as histórias são derivadas, não originais.
Josefo, o mais antigo desses autores, nasceu, no mínimo, cinco anos após
a suposta morte de Jesus. Não há nenhum testemunho direto dos fatos.
Além disso, os antigos relatos não-cristãos de Jesus foram escritos
quando o Cristianismo
já era generalizado e alguns parágrafos dos livros de Josefo são
questionados, supondo-se que foram mais tarde interpolações cristãs.
Um comentário:
Sim, Jesus é mesmo um mito. Mais importante do que se explicar o mito Jesus Cristo é conhecer o motivo da sua criação. É uma grande ingenuidade imaginar que o cristianismo tenha surgido de uma grande necessidade religiosa que acometeu o mundo antigo. Claro que não foi assim. A causa foi política e muito simples, podem jogar a hermenêutica e a exegese no lixo. Aqui vão dois textos complementares a respeito. Boa leitura.
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/a-antiga-dec-ncia-crist
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/e-o-mundo-ocidental-quase-foi-judeu
Postar um comentário