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"Um Poeta sonhador Um amante do Amor Um negro questionador Um eterno lutador" "Poesia é arte de viver Ser poeta é também crer Na verdade na história Na ilusão Sem demora"

terça-feira, 31 de maio de 2011

OS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS

Criada em 1118, na cidade de Jerusalém, por cavaleiros de origem francesa, a Ordem dos Templários tornou-se, nos séculos seguintes, numa instituição de enorme poder político, militar e econômico. Inicialmente suas funções limitavam-se aos territórios cristãos conquistados na Terra Santa durante o movimento das Cruzadas. Nas décadas seguintes, a Ordem se beneficiou de inúmeras doações de terra na Europa que lhe permitiram estabelecer uma rede de influência em todo o continente.

Com a tomada de Jerusalém pela primeira cruzada e o surgimento de um reino cristão, nove cavaleiros que dela participaram, pediram autorização para permanecer na cidade e proteger os peregrinos que para lá se dirigiam. Passaram então a viver nos estábulos do antigo Templo de Salomão, em Jerusalém.

Estes cavaleiros fizeram voto de pobreza e de castidade. O seu símbolo passou a ser o de um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local de sua sede, do voto de pobreza e da fé em Cristo, surgiu o nome da Ordem: Os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, ou simplesmente Cavaleiros Templários.

Segundo a lenda, nos primeiros nove anos de existência, eles se dedicaram a escavações feitas em sua sede. E nestas escavações, eles encontraram documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Convém ressaltar que o Templo de Salomão era o local mais santo dos Judeus e era riquíssimo. Antes do segundo templo  ser destruído pelos romanos, em represália a um levante judeu contra o poder de Roma, os sacerdotes teriam enterrado grande parte da riqueza como forma de evitar que fossem tomadas pelas legiões.

A história também diz que eles ficaram com a tutela do Santo Graal, o cálice onde foi coletado o sangue de Jesus Cristo na cruz, e o mesmo que foi usado na última ceia.

Graças ao empenho deles na defesa da Cristandade, ao heroísmo e à coragem demonstrados em inúmeras batalhas,  e devido à absoluta conduta correta adotada, os locais que guardavam tornaram-se locais extremamente seguros e qualquer recinto protegido pela cruz da Ordem aparecia como se fora um oásis. Um lugar protegido pelo Senhor.

Era tal a confiança que despertavam que não tardou para que suas instalações se transformassem em estabelecimentos bancários, ainda que informais, fazendo deles entre os séculos XII e XIII, os principais fornecedores de crédito a quem os poderosos da época recorriam. Assim foi que se gerou a lenda da fortuna fabulosa do Tesouro dos Templários. Valentes até a temeridade e depositários de imensas fortunas, foram alvos da cobiça do Rei Felipe, o Belo, da França, que premido por necessidade de dinheiro, em conseqüência das incessantes guerras que movia aos seus vizinhos e temeroso do poderio dos Cavaleiros Templários, resolveu apoderar-se dos bens da Ordem.

Acusados de heresia perante a inquisição, os Templários foram denunciados por possuírem um esoterismo particular, sendo caluniados, espoliados e martirizados, retiraram-se para a Escócia, Inglaterra e Portugal, onde se juntaram à Maçonaria.

Hoje os Templários estão espalhados por todos os países onde dedicam suas atividades em prol do bem estar e moral da civilização e do progresso do ser humano de forma integral, como ajuda a orfanatos, amparo à velhice e às crianças desamparadas, oferecendo estímulo moral e material aos cientistas e estudiosos.

Sendo uma ordem ecumênica, não faz distinção de raça, credo, nacionalidade, religião e de estirpe. Respeitando as leis e as tradições de todos os povos nos países onde estendem suas atividades.

As Cruzadas

As Cruzadas
História das Cruzadas Medievais, Guerra na Idade Média, conflitos medievais, renascimento comercial, rotas de comércio, economia medieval, história da economia européia
imagem das cruzadas - história medieval
Cavaleiros na Idade Média partindo em direção a uma Cruzada 
Introdução 
As cruzadas foram tropas ocidentais enviadas à Palestina para recuperarem a liberdade de acesso dos cristãos à Jerusalém. A guerra pela Terra Santa, que durou do século XI ao XIV, foi iniciada logo após o domínio dos turcos seljúcidas sobre esta região considerada sagrada para os cristãos. Após domínio da região, os turcos passaram impedir ferozmente a peregrinação dos europeus, através da captura e do assassinato de muitos peregrinos que visitavam o local unicamente pela fé.
Organização 
Em 1095, Urbano II, em oposição a este impedimento, convocou um grande número de fiéis para lutarem pela causa. Muitos camponeses foram a combate pela promessa de que receberiam reconhecimento espiritual e recompensas da Igreja; contudo, esta primeira batalha fracassou e muitos perderam suas vidas em combate.   
Após a Primeira Cruzada foi criada a Ordem dos Cavaleiros Templários que tiveram importante participação militar nos combates das seguintes Cruzadas.
Após a derrota na 1ª Cruzada, outro exército ocidental, comandado pelos franceses, invadiu o oriente para lutar pela mesma causa. Seus soldados usavam, como emblema, o sinal da cruz costurado sobre seus uniformes de batalha. Sob liderança de Godofredo de Bulhão, estes guerreiros massacraram os turcos durante o combate e tomaram Jerusalém, permitindo novamente livre para acesso aos peregrinos. 
Outros confrontos deste tipo ocorreram, porém, somente a sexta edição (1228-1229) ocorreu de forma pacífica. As demais serviram somente para prejudicar o relacionamento religioso entre ocidente e oriente. A relação dos dois continentes ficava cada vez mais desgastada devido à violência e a ambição desenfreada que havia tomado conta dos cruzados, e, sobre isso, o clero católico nada podia fazer para controlar a situação. 
Embora não tenham sido bem sucedidas, a ponto de até crianças terem feito parte e morrido por este tipo de luta, estes combates atraíram grandes reis como Ricardo I, também chamado de Ricardo Coração de Leão, e Luís IX. 
Consequências 
Elas proporcionaram também o renascimento do comércio na Europa. Muitos cavaleiros, ao retornarem do Oriente, saqueavam cidades e montavam pequenas feiras nas rotas comerciais. Houve, portanto, um importante reaquecimento da economia no Ocidente. Estes guerreiros inseriram também novos conhecimentos, originários do Oriente, na Europa, através da influente sabedoria dos sarracenos.
Não podemos deixar de lembrar que as Cruzadas aumentaram as tensões e hostilidades entre cristãos e muçulmanos na Idade Média. Mesmo após o fim das Cruzadas, este clima tenso entre os integrantes destas duas religiões continuou. 
Já no aspecto cultural, as Cruzadas favoreceram o desenvolvimento de um tipo de literatura voltado para as guerras e grandes feitos heróicos. Muitos contos de cavalaria tiveram como tema principal estes conflitos.
Curiosidade:
- A expressão "Cruzada" não era conhecida nem mesmo foi usada durante o período dos conflitos. Na Europa, eram usados termos como, por exemplo "Guerra Santa" e Peregrinação para fazerem referência ao movimento de tentativa de tomar a "terra santa" dos muçulmanos.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Falando Loirês!!!

UM AVIÃO ESTÁ A CAMINHO DE GOIANIA, QUANDO UMA LOIRA NA  CLASSE ECONÔMICA SE LEVANTA, E CAMINHA PARA A PRIMEIRA CLASSE  E SENTA-SE ALI.
A AEROMOÇA OBSERVA O QUE ELA FAZ, E PEDE PARA VER SUA PASSAGEM.

ELA ENTÃO DIZ PARA A LOIRA QUE ELA PAGOU POR CLASSE ECONÔMICA E QUE ELA DEVE SE SENTAR NOS FUNDOS.
A LOIRA RESPONDE:
- SOU LOIRA, 'SOU BONITA, 'EU ESTOU INDO PARA GOIANIA E VOU PERMANECER AQUI MESMO.
A AEROMOÇA VAI ATÉ A CABINE E FALA AO PILOTO E CO-PILOTO QUE TEM UMA LOIRA SEXY SENTADA NA PRIMEIRA CLASSE, QUE DEVERIA ESTAR NA CLASSE ECONÔMICA, E NÃO QUER VOLTAR PARA SEU ASSENTO.

O CO-PILOTO VAI ATÉ A LOIRA E TENTA EXPLICAR QUE ELA PAGOU SOMENTE POR CLASSE ECONÔMICA QUE ELA DEVE SAIR DALI E  RETORNAR PARA SEU ASSENTO.
A LOIRA RESPONDE:
- SOU LOIRA, 'SOU BONITA, 'EU ESTOU  INDO PARA GOIANIA E VOU PERMANECER BEM AQUI'.
O CO-PILOTO DIZ AO PILOTO QUE PROVAVELMENTE DEVERIAM TER A POLÍCIA ESPERANDO QUANDO ELES ATERRISSASSEM PARA PRENDER ESTA MULHER LOIRA QUE NÃO QUERIA COOPERAR.
O PILOTO  DIZ:
- VOCÊ DISSE QUE ELA É LOIRA? EU VOU FALAR COM ELA, SOU CASADO COM UMA LOIRA. EU FALO 'LOIRÊS'
ELE VAI ATÉ A LOIRA E SUSSURA ALGO EM SEU OUVIDO, E ELA DIZ:
- OH, ME DESCULPA'. E LEVANTA-SE E VAI DE VOLTA PARA O SEU ASSENTO NA CLASSE ECONÔMICA
A AEROMOÇA E O CO-PILOTO, BOQUIABERTOS, PERGUNTAM A ELE O QUE ELE DISSE PARA FAZÊ-LA MUDAR SEM NENHUMA FRESCURA.
- EU DISSE A ELA:
A PRIMEIRA CLASSE NÃO ESTÁ INDO PARA GOIANIA!

O pai pastor e o filho rockeiro

Sabedoria Profunda

O filho roqueiro, de um pastor da igreja,
está prestes a completar 18 anos.

Louco prá dirigir, o rapaz resolve pedir um carro ao pai. Depois de pensar um pouco, o pastor responde:

- Filho, vamos fazer o seguinte: - você melhora suas notas na escola, estuda a Bíblia todos os dias e corta esse cabelo. E aí voltamos a conversar. Um mês depois, o rapaz volta a perguntar ao pai sobre o carro.

- Filho, eu estou realmente orgulhoso: - você dobrou suas notas na escola
e estudou bem a Bíblia. Mas não cortou o cabelo! E como fica o nosso trato ???

- Papai, lendo a Bíblia, eu fiquei intrigado - responde o filho - Sansão usava
cabelos longos, Noé também. Até Jesus tinha cabelos compridos !!! E todos eram boas pessoas !!!

E o pai: - É verdade meu filho.... e olha que coisa... TODOS ELES ANDAVAM A PÉ!!!

A discriminilinazão da drogas - F.H.C.

FHC defende em filme a descriminalização de todas as drogas, o acesso controlado a entorpecentes leves e admite até a plantação caseira de maconha no Brasil como forma de combater o tráfico

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na produtora Spray Filmes, em SP

Há três anos, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se juntou a personalidades como os ex-presidentes César Gaviria, da Colômbia, e Ernesto Zedillo, do México, e aos escritores Paulo Coelho e Mario Vargas Lllosa na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia. Passou a defender a descriminalização do consumo de entorpecentes. E transformou sua "saga" no filme "Quebrando o Tabu", de Fernando Andrade, que estreia na sexta, 3. Visitou 18 cidades da América Latina, EUA e Europa, foi a bares que vendem maconha, viu pessoas se drogarem nas ruas.
Mostrou o documentário às netas de 25 anos -que estavam ansiosas para saber, segundo ele, como defenderiam o trabalho "do avô maluco". FHC falou à coluna.
Abaixo, um resumo:

Folha - O senhor já tem um histórico com o tema: na campanha para prefeito de São Paulo, em 1985, foi acusado de defender o consumo da maconha.
Fernando Henrique Cardoso - Ali foi o uso, pela campanha do Jânio Quadros [que concorria com FHC], de uma entrevista que eu havia dado à revista "Playboy", em que me perguntaram se eu já tinha provado maconha. Eu contei que a única vez que eu vi alguém com maconha foi no bar P. J. Clarke's, em NY. Eu estava com uns primos banqueiros, bastante compostos. Alguém puxou. Achei o cheiro horrível. Me perguntaram: o senhor tragou? Nem sei tragar, nunca traguei nem cigarro. [A resposta de FHC à "Playboy" foi: "Eu dei uma tragada, achei horrível, acho que é porque nem cigarro eu fumo".]

E outras drogas?
No meu tempo, não tinha esse negócio. Era só lança-perfume no Carnaval.

E o senhor cheirou lança?
Mas muito pouco. Eu tinha horror dessas coisas. Eu nunca vi cocaína na minha vida. Eu sei que é um pozinho branco, e tal, mas nunca vi. Fui ver gente se drogar agora, na Holanda, fazendo o filme.

Claramente, qual é a sua posição sobre as drogas?
Eu sou a favor da descriminalização de todas as drogas.

Cocaína, heroína?
Todas, todas. Uma droga leve, tomada todo dia, faz mal. E uma droga pesada, tomada eventualmente, faz menos mal. Essa distinção é enganosa. Agora, quando eu digo descriminalizar, eu defendo que o consumo não seja mais considerado um crime, que o usuário não passe mais pela polícia, pelo Judiciário e pela cadeia. Mas a sociedade pode manter penas que induzam a pessoa a sair das drogas, frequentando o hospital durante um período, por exemplo, ou fazendo trabalho comunitário. Descriminalizar não é despenalizar. Nem legalizar, dar o direito de se consumir drogas.

Os manifestantes da Marcha da Maconha, por exemplo, defendem a legalização, o direito de cada um fumar ou não o seu baseado.
Eles defendem não só a legalização, como dizem: "Não faz mal". Eu não digo isso, porque ela faz mal. Agora, não adianta botar o usuário na cadeia. Você vai condená-lo, estigmatizá-lo. E não resolve. O usuário contumaz é um doente. Precisa de tratamento e não de cadeia.

Eles podem argumentar: faz mal, mas eu tenho o direito de escolher.
Aí é a posição holandesa. Lá você tem o indivíduo como o centro das coisas. Mas a Holanda é um país de formação protestante, capitalista, individualista: "Eu posso decidir por mim. Se eu quiser me matar, eu me mato". Lá, você não tem o nível de violência, de pobreza e de desinformação que tem no Brasil. Legalizar aqui pode significar realmente você alastrar enormemente o uso de drogas, de uma maneira descontrolada. Na Holanda, eles não tentam levar ninguém ao tratamento. Na cultura brasileira, funcionaria mais o modelo adotado por Portugal.

Como é em Portugal?
Eles descriminalizaram todas as drogas e deram imenso acesso ao tratamento. E como você não tem medo de ir para a cadeia, você procura o hospital. Eles fazem inclusive uma audiência de aconselhamento com o usuário. Portugal está hoje entre os países com a menor expansão do consumo de drogas na Europa Ocidental. Agora, eles combatem o tráfico.

O filme diz que nunca existiu um mundo sem drogas.
Antropologicamente, é verdade. O que não quer dizer que o mundo seja drogado! Agora, droga zero... Crime zero vai existir? Não vai haver nunca mais adultério? Mesmo no Irã, em que jogam pedra? Mas isso não pode dar o sentido de "então, libera".

Se nunca existirá um mundo sem drogas, de que adianta proibí-las e deixá-las, ilegais, sob controle de traficantes?
Posso te dizer com franqueza? Vai ter que diminuir o consumo. Como? Motivando, e não prendendo as pessoas. O cigarro foi transformado em um estigma. Não era assim há 20 anos. Tem que tirar o glamour da maconha. Ela pode trazer perturbações graves. Tem que haver campanhas sistemáticas, informação, educação.

Os críticos da descriminalização dizem que uma droga leva a outras mais pesadas.
Vamos falar sem hipocrisia: o acesso à maconha é fácil no Brasil. E o elo entre a droga leve e a droga pesada é o traficante. Se você não tem acesso regulado, vai para o traficante. E ele te leva da maconha para outras drogas.

E como seria esse acesso?
Em vários estados americanos, na Europa, há liberdade de produção em pequena quantidade, doméstica. Cada país tem que encontrar o seu caminho.

No Brasil, imagina liberar a plantação caseira?
Por exemplo. Descriminaliza e deixa alguma experimentação. Eventualmente, plantação caseira, por aí. Outra coisa: em alguns países da Europa, o governo fornece a droga para o dependente, para evitar o tráfico. Na Holanda, não é permitido se drogar na rua. Você tem locais específicos. Isso poderia acontecer no Brasil. Em SP, na cracolândia, o pessoal se droga na rua, à vontade. É melhor se drogar na rua ou ter um local específico? Isso não é liberar, é tratar como saúde pública.

Na Holanda "coffee shops" vendem maconha.
Eu fui lá.

E experimentou?
Não, não. Comigo não tem jeito. Eu não beijo sereia. Quer dizer, às vezes, sim. Mas não de drogas [risos]. A produção de maconha é ilegal na Holanda. Os "coffee shops" são solução meia-bomba. É uma coisa meio hipócrita.

Debates sobre costumes são sempre interditados no Brasil. A campanha de 2010 mostrou isso, com o aborto.
Eu fui contra aquilo. Esses assuntos não são de campanha eleitoral. E, se você não tiver coragem de ficar sozinho, não é um líder. Mas no Brasil tem uma vantagem: a proposta mais avançada no Congresso sobre drogas é do líder do PT, o deputado Paulo Teixeira. Ele esteve na minha casa, com o Tarso Genro [governador do Rio Grande do Sul], discutindo essa questão. Nossa posição é parecida. Uma parte da sociedade vai ser sempre contra, mas não estamos defendendo coisas irresponsáveis. A droga faz mal, eu sou contra o uso da droga, tem que fazer campanha para reduzir o consumo. Agora, a guerra contra ela fracassou. Tá aumentando o consumo, tá tendo um resultado negativo, tá danificando as pessoas e a sociedade. Vamos ver se tem outros caminhos. No filme, não estamos dando receitas, e sim abrindo os olhos.

O senhor vai enviar o filme para Dilma Rousseff. A presidente, no entanto, tem se mostrado fechada a discussões sobre o tema das drogas.
É o que dizem. Eu não sei. Não ouvi dela nada. Ela está saindo da campanha eleitoral e tal. Agora [rindo], precisa ver a posição do Lula. Álcool faz mais mal que marijuana.

As ideias que o senhor declara hoje jamais foram aplicadas ou mesmo defendidas em seu governo.
Naquela época, havia uma enorme pressão americana, sobretudo por causa de Colômbia, Peru e Bolívia, que exportavam pasta de coca. E houve uma certa militarização do problema. Os americanos fizeram a ONU aprovar uma convenção com o objetivo de acabar com as drogas. E fizeram muita pressão para o Brasil participar de um entendimento do ponto de vista militar. Nós nos recusamos.

Mas houve cooperação.
Nós tínhamos que mostrar que não deixamos de combater as drogas. Então criamos a Senad [Secretaria Nacional Antidrogas] com um duplo desafio: como é que diminuímos [as drogas] e como é que não nos amolam com essa questão. Fizemos esforços de erradicação de plantações no quadrilátero da maconha em Pernambuco, por exemplo.
Eu acreditava nisso. O problema não era tão violento. Não estava no radar como hoje está. Mas eu confesso que não tinha a posição que hoje eu tenho, porque eu não tinha informação. Meu governo foi isso: ambíguo.

FHC DISSE

"Eu NUNCA vi cocaína na minha vida. Sei que é um pozinho branco, e tal

Vamos falar sem hipocrisia: o acesso à MACONHA é fácil no Brasil.E o elo entre a droga leve e a droga pesada é o TRAFICANTE

Em alguns países, o governo FORNECE a droga ao dependente; você tem locais específicos. Isso poderia acontecer no BRASIL"

O iluminismo!!!

O Iluminismo
História do Iluminismo, o pensamento no Século das Luzes, critica ao absolutismo, pensadores iluministas, Rousseau, Montesquieu, Voltaire, Locke, Diderot e D'Alembert, idéias dos principais filósofos, filosofia e política nos séculos XVII e XVIII.
Rousseau - filósofo iluminista
Jean Jacques Rousseau: um dos principais filósofos do iluminismo 
Introdução
Este movimento surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.
Os ideais iluministas 
Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé. 
Século das Luzes
A apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes. O Iluminismo foi mais intenso na França, onde influenciou a Revolução Francesa através de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Também teve influência em outros movimentos sociais como na independência das colônias inglesas na América do Norte e na Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil. 
Para os filósofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porém, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero. 
Os burgueses foram os principais interessados nesta filosofia, pois, apesar do dinheiro que possuíam, eles não tinham poder em questões políticas devido a sua forma participação limitada. Naquele período, o Antigo Regime ainda vigorava na França, e, nesta forma de governo, o rei detinha todos os poderes. Uma outra forma de impedimento aos burgueses eram as práticas mercantilistas, onde, o governo interferia ainda nas questões econômicas. 
No Antigo Regime, a sociedade era dividida da seguinte forma: Em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo. Com o fim deste poder, os burgueses tiveram liberdade comercial para ampliar significativamente seus negócios, uma vez que, com o fim do absolutismo, foram tirados não só os privilégios de poucos (clero e nobreza), como também, as práticas mercantilistas que impediam a expansão comercial para a classe burguesa. 
Principais filósofos iluministas 
Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época. (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos;

A guerra de tróia,mito ou realidade!!!!

A Guerra de Tróia foi um conflito bélico entre aqueus (um dos povos gregos que habitavam a Grécia Antiga) e os troianos, que habitavam uma região da atual Turquia. Esta guerra, que durou aproximadamente 10 anos, aconteceu entre 1300 e 1200 a.C.
Causa da guerra

Gregos e troianos entraram em guerra por causa do rapto da princesa Helena de Tróia (esposa do rei lendário Menelau), por Páris (filho do rei Príamo de Tróia). Isto ocorreu quando o príncipe troiano foi à Esparta, em missão diplomática, e acabou apaixonando-se por Helena. O rapto deixou Menelau enfurecido, fazendo com que este organiza-se um poderoso exército. O general Agamenon foi designado para comandar o ataque aos troianos. Usando o mar Egeu como rota, mais de mil navios foram enviados para Tróia.

A Guerra 

O cerco grego à Tróia durou cerca de 10 anos. Vários soldados foram mortos, entre eles os heróis gregos Heitor e Aquiles (morto após ser atingido em seu ponto fraco, o calcanhar).

A guerra terminou após a execução do grande plano do guerreiro grego Odisseu. Sua idéia foi presentear os troianos com um grande cavalo de madeira. Disseram aos inimigos que estavam desistindo da guerra e que o cavalo era um presente de paz. Os troianos aceitaram e deixaram o enorme presente ser conduzido para dentro de seus muros protetores. Após uma noite de muita comemoração, os troianos foram dormir exaustos. Neste momento, abriram-se portas no cavalo de madeira e saíram centenas de soldados gregos. Estes abriram as portas da cidade para que os gregos entrassem e atacassem a cidade de Tróia até sua destruição.

Os eventos finais da guerra são contados na obra Ilíada de Homero. Sua outra obra poética, Odisséia, conta o retorno do guerreiro Odisseu e seus soldados à ilha de Ítaca.

Mito ou fato histórico?

Durante muitos séculos, acreditava-se que a Guerra de Tróia fosse apenas mais um dos mitos da mitologia grega. Porém, com a descoberta e estudo de um sítio arqueológico na Turquia, pode-se comprovar que este importante fato histórico da antiguidade realmente ocorreu. Porém, muitos aspectos entre mitologia e história ainda não foram identificados e se confundem. Mas o que se sabe é que esta guerra ocorreu de fato.

Exilados de Capela!!!!

EXILADOS DE CAPELA


 

                                               Tentaremos hoje falar um pouquinho sobre este tema que até hoje provoca controvérsias entre Espíritas. Particularmente, quero deixar claro aos amigos que eu creio no fato e vejo muitas coerências no relato deste livro. Evidente que o seu autor Edgard Armond, um esotérico que depois voltou-se definitivamente  à doutrina espírita, fala de detalhes e relata o que é Capela, procurando o fazer, dentro de um padrão implícito na doutrina.
 
Capela é segundo informações, um mundo situado em nossa galáxia, visível a olho nu e peço desculpas no momento por não poder dar maiores detalhes porque foge-me à lembrança a sua localização exata. Não consegui encontrar o referido livro neste momento em que estou iniciando este tema, mas sei que está em uma constelação muito conhecida do nosso céu.
 
Capela é um mundo superior ao nosso, que também serve de moradia a espíritos em evolução e que também já passou por etapas parecidas com as que vivemos hoje no plano Terra. Também lá,  muitos milênios atrás, ocorreu o que hoje se fala muito, ou seja, uma depuração da Terra, uma transformação do planeta no sentido de que ele possa também evoluir e abrigar encarnados de índole boa. Com isso a Terra deixaria de ser um plano de provas e expiações como o conhecemos, para ser um mundo melhor.
 
Bom, na época da separação em Capela, assim como aqui, existiam espíritos que apesar de estarem num estagio evolutivo muito maior do que o nosso no tocante à conhecimentos etc....por outro lado, eram espíritos que interiormente, ainda nutriam a índole má, que não se afinavam de maneira alguma com a condição atual daquele mundo. Houve então um expurgo, ou seja, todos estes espíritos foram banidos para um mundo inferior, quase que como um castigo, mas como sabemos que ninguém perde o que aprendeu e sabe, todo o conhecimento latente dentro deles, seriam aproveitados para ajudar num outro mundo ainda sem tais conhecimentos.
 
Assim, eles vieram para a Terra e aqui, misturando-se aos espíritos terrenos, foram de certo modo, ajudando o próprio desenvolvimento da Terra. Dizem que até hoje existem partes deles encarnando na Terra. Eles vieram numa época em que a Terra já formava grandes civilizações. O autor define a Terra e suas civilizações através de períodos que compreenderam 3 grandes ciclos. E dentro de um deles, houve esta grande imigração dos capelinos.
 
Seguindo um raciocínio e fatos passados por Emmanuel, sabemos que há um grande numero de espíritos escolhidos pelo nosso Pai Maior, que na verdade, são eles que comandam de certa forma os mundos no Universo. Assim, Jesus, é um destes e cuida também de nossa Terra. Por isto os espíritas dizem ser Jesus o diretor maior da Terra. E segue ainda Emmanuel, falando também deste planeta Capela e conta exatamente o que foi dito acima: uma separação que aconteceu devido ao estado adiantado daquele mundo, que não poderia mais continuar com espíritos rebeldes e atrasados e assim os mesmos foram exilados na Terra, um mundo que na época ainda estava em progresso.
 
Aqui na Terra, através da dor e do trabalho mais penoso, estes espíritos iriam se purificando e com o próprio conhecimento deles, iriam também ajudando os mais inferiores que aqui existiam e ao planeta em si, porque aí virão as descobertas dentre outras coisas que viria ajudar o desenvolvimento da Terra. Estes mais inferiores, seriam ainda os homens primitivos, anteriores a Adão.
 
Evidente que pelo livre arbítrio é que estes exilados de Capela sofreram este “castigo” porque se de um lado eles possuíam o conhecimento, não souberam usar da forma adequada e foram ficando pra trás.
 
Se comenta muito, explicando esta imigração dos capelinos, dando-se parâmetros com as civilizações inteligentes do passado, tais como a Egípcia, também os de Atlântida etc.....eram povos que tinham em seu meio, muitos espíritos vindos de Capela, por isto se destacavam para sua época.
 
Comenta-se que o planeta em si não muda mas os que vivem nele é que evoluem moral e intelectual. E se você evolui, cada vez mais o local onde vive pode não ser mais o adequado pra você. Na verdade, inicia-se uma mistura dos bons e dos maus. Então, um dos dois, visando o bem de um dos lados, deve se retirar e isto foi feito em Capela.
 
Emmanuel vai mais longe e fala que a nossa atual raça branca, e descendente dos Capelinos que encarnaram nos principais locais da Terra, no meio das tribos mais avançadas e se misturaram. Diz ele que a maioria se estabeleceu na Ásia, de onde atravessando o istmo de Suez, foi para a África na região do Egito.
 
Diz ainda que muitos destes espíritos rebeldes, só regressaram à Capela, depois de muitas encarnações, muitos séculos de sofrimentos expiatórios, mas que também grande parte ainda está na Terra, contrariando a regra em geral, devido a grande carga de débitos clamorosos.
 
Segundo Emmanuel, 4 grandes povos formavam a conhecia raça Adâmica: a civilização do Egito, o grupo dos Árias. O povo de Israel e as castas da Índia. Os egípcios eram o que traziam mais vivo na memória as lembranças da antiga morada. Formavam a civilização mais evoluída e que tinham menos débitos no tribunal da justiça divina. Logo eles saldaram suas dívidas e voltaram para a sua casa num outra condição e alguns ficaram com o intuito de contribuir ainda na evolução da humanidade.
 
Continua ele ainda explicando raça por raça, mas termina dizendo que de todos os degredados, foram os Hebreus que constituíram  a raça mais forte e homogênea, mantendo inalterado os caracteres mesmo diante das mudanças que ocorreram. E que o povo de Israel se destacou pela Fé na existência de um Deus único.
 
Na verdade, ainda existem, como destaquei acima, controvérsias sobre a origem dos povos da Terra.
 
Por outro lado, de uma coisa não se pode discutir: a que todos devemos evoluir. Mesmo Jesus que quando esteve aqui e falou de paz, amor e igualdade, não foi entendido, o que dizer então dessas transmigrações interplanetárias?
 
Para encerrar, fugindo um pouco de Capela, eu me recordo de uma mensagem do plano espiritual que fala sobre esta transformação atual que a Terra vem sofrendo a tempos. Numa delas li algo sobre a vinda, ou seja, o reencarne atual de 50 espiritos de muita luz e conhecimento e que estão vindo em diferente missão, no sentido de trazer novidades à Terra, as quais, farão com que o mundo sofra um arranque maior em busca desta evolução. Daqui a mais ou menos 25 a 50 anos, aconteceriam coisas que fariam isto.
 
Aliás, dizem que muitos dos que estão nascendo hoje, já seriam espíritos de uma melhor índole e que os que não estão se enquadrando para a Nova Terra, já estariam sendo enviados a mundos inferiores a esta Nova Terra num caso semelhante ao que aconteceu em Capela a milênios de anos.

Vida extraterrestre - sinais

Cientista afirma ter encontrado sinais de vida extraterrestre em meteorito

Artigo passará por revisão de 100 especialistas e mais de 5.000 cientistas

Candidato a alienígena: a imagem mostra o filamento 
encontrado por Richard Hoover dentro do meteorito. Segundo a análise 
feita em um microscópio eletrônico, presença de compostos orgânicos 
podem indicar que se trata de uma bactéria fossilizada Candidato a alienígena: a imagem mostra o filamento encontrado por Richard Hoover dentro do meteorito. Segundo a análise feita em um microscópio eletrônico, presença de compostos orgânicos podem indicar que se trata de uma bactéria fossilizada (Journal of cosmology)
O pesquisador Richard Hoover, coordenador de um grupo de astrobiologia da Nasa, anunciou ter encontrado fósseis de vida extraterrestre em fragmentos de meteoritos. A descoberta está relatada em um artigo publicado no periódico Journal of Cosmology, com acesso online livre. Segundo a revista, foram convidados 100 especialistas e 5.000 cientistas para revisar o artigo "por causa da natureza controversa da descoberta".
O anúncio cria expectativa na comunidade científica porque Hoover é um bem reputado cientista da Nasa e trabalha há muitos anos analisando material contido em meteoritos. Ele estudou fragmentos de vários tipos de meteoritos condritos carbonáceos, que podem conter níveis importantes de água e material orgânico. Nos fragmentos ele alega ter encontrado formas com aspecto de bactéria, que acredita terem se originado fora da Terra e não após a queda do meteorito no planeta.
Journal of cosmology
Prima do E.T: a bactéria Titanospirillum velox, que pode 
viver em ambientes hostis à vida
Prima do E.T: a bactéria Titanospirillum velox, que pode viver em ambientes hostis à vida
O principal argumento de Hoover é que os filamentos fossilizados possuem os mesmos compostos orgânicos, como carbono e enxofre, localizados nas mesmas posições de uma bactéria gigante terrestre, a Titanospirillum velox. Trata-se de uma bactéria extremófila, ou seja, que vive em ambientes bastante hostis à vida. Boa parte da pesquisa da Nasa sobre astrobiologia se baseia no estudo das formas de vida extremófilas, as principais candidatas a serem encontradas em outros planetas.
"Estas bactérias fossilizadas não são contaminantes terrestres (bactérias terrestres que possam ter contaminado o meteorito). São restos fossilizados de organismos vivos que existiram em corpos celestes similares aos deste meteoro, como cometas e luas", afirmou Hoover.
Confirmação - Estudos afirmando que os meteoritos podem conter micróbios extraterrestres não são novos e já despertaram grandes debates sobre como poderia existir vida no espaço e como e onde a vida poderia ter se originado no universo. Vários outros meteoritos encontrados pela Nasa continham traços do que poderia ser vida extraterrestre, mas nunca houve confirmação. Em dezembro do ano passado, a Nasa anunciou a descoberta de uma bactéria terrestre que se comporta como extraterrestre.

História das irmãs Fox.

A História das Irmãs Fox

Este é um fenômeno de obsessão que chamou a atenção sobre as manifestações dos Espíritos, na América, no século XIX. Golpes, dos quais ninguém pode adivinhar a causa, se fizeram ouvir pela primeira vez em 1846 na casa de alguém denominado Veckmann, habitante de uma pequena vila chamada Hydesville no estado de New-York. Tudo foi feito para descobrir o autor desses ruídos misteriosos, mas nada se conseguiu. Seis meses mais tarde, em 1847, essa família vendeu a casa que foi então habitada por um membro da igreja episcopal metodista: Sr. John Fox e sua família, composta de sua mulher e de suas filhas, Margaret então com 14 anos e Kate, de 11 anos. A família Fox era composta de seis crianças mas apenas Margaret e Kate Vivian então com seus pais.
Durante três meses eles ficaram tranqüilos, depois os golpes recomeçaram num alto grau. Primeiro vieram ruídos mais rápidos, como se algo caísse sobre o soalho de um dos quartos de dormir, e, a cada vez, uma vibração se fazia sentir sobre o soalho, que era percebida mesmo se estando deitado. O solo vibrava tão forte que as camas tremiam e se sentia essa vibração tendo início sobre o soalho. Os golpes se faziam ouvir sem parar, não havendo mais meio de se dormir na casa.
Em 31 de Março de 1848, a senhora Fox e suas filhas, não tendo podido dormir durante a noite precedente, e exaustas de fadiga, se deitaram cedo, no mesmo quarto, esperando assim escapar às manifestações que se produziam ordinariamente no meio da noite. O Sr. Fox estava então ausente. Logo os golpes começaram, e as duas jovens meninas, acordadas com a algazarra, começaram a imitar fazendo batidas com seus dedos. Para seu grande espanto os golpes responderam a cada batida, então a mais jovem das meninas, Kate, querendo verificar o fato surpreendente; deu uma batida, ouviram um golpe, dois, três, etc., e sempre o ser ou agente invisível devolvia o mesmo número de golpes. Sua irmã disse brincando: “Agora faça como eu, conte um, dois, três, quatro, etc.,” batendo com suas mãos, de cada vez, o número indicado. Os golpes se seguiram com a mesma precisão, mas esse sinal de inteligência alarmou a mais jovem, e ela logo cessou a experiência.
A Sra. Fox disse então: “Conte até dez.” O agente bateu dez vezes. A mãe colocou uma série de perguntas e as respostas, dadas por cifra, mostraram um grande conhecimento de seus próprios assuntos que ela mesma não recordava; porque os golpes insistiam sobre o fato de que ela tinha sete crianças enquanto que ela protestava não ter posto no mundo senão seis, até que um sétimo, morto precocemente, lhe viesse à memória. A esta questão: “Você que bate é um homem?” nenhuma resposta vinha; mas àquela “Você é um Espírito?” era respondida por golpes rápidos e nítidos. Chamou-se uma vizinha, madame Redfield; seu divertimento mudou em admiração e depois em terror à medida que ouvia, ela mesmo, as respostas corretas à questões íntimas.
A Madame Fox disse então ao seu interlocutor invisível: “Se nós fizermos vir os vizinhos, os golpes continuarão a responder?” Um golpe se fez ouvir em sinal de afirmação. Os vizinhos chamados não demoraram a vir, contando descobrir o batedor invisível por todos os meios de busca possíveis; mas a exatidão de uma multidão de detalhes dados assim por golpes, em resposta às questões endereçadas ao ser invisível, sobre os assuntos particulares de cada um, convenceram os mais incrédulos. Os rumores dessas coisas se propagaram ao longe, e logo chegaram de todos os lados padres, juízes, médicos e uma multidão de cidadãos.
Os vizinhos acorreram em multidões enquanto que se expandiam os rumores a propósito dessa maravilha; as duas crianças foram levadas por um deles enquanto a Sra. Fox ia passar as noites em casa da Sra. Redfield. Em sua ausência, o fenômeno se produzia exatamente como antes, o que, de uma vez por todas, reduziu ao silêncio todas as teorias de quebra dos artelhos e de joelhos deslocados que as pessoas perfeitamente ignorantes dos fatos reais freqüentemente colocaram. Todos os meios de pesquisa foram praticados para descobrir o batedor invisível, mas a averiguação da família, e de toda a vizinhança, foi inútil. Não se pode descobrir a causa natural dessas manifestações singulares.
As experiências se seguiram, numerosas e precisas. Na manhã seguinte, a casa estava cheia a crepitar, mais de trezentas pessoas estavam presentes nesse momento. Os curiosos, atraídos por esses fenômenos novos, não se contentavam mais em perguntas e respostas. Um deles, chamado Isaac Post, teve a idéia de recitar em alta voz as letras do alfabeto, rogando ao Espírito a gentileza de bater um golpe sobre aquelas que compusessem as palavras que ele queria fazer compreender. Nesse dia, a telegrafia espiritual havia sido descoberta: esse procedimento é aquele que veremos aplicar às mesas girantes.
Tal foi a primeira conversação que teve lugar nos tempos modernos e que se haja constatado, entre os seres de outro mundo e deste aqui. De certa maneira, a Sra. Fox conseguiu saber que o Espírito que lhe respondia, era aquele de um homem que tinha sido assassinado na casa que habitava, vários anos antes, que se chamava Charles B. Rosma, que era mascate e tinha trinta e um anos, enquanto a pessoa com a qual morava o molestou para pegar seu dinheiro e o enterrou na adega. Ossada humana foi efetivamente encontrada mais tarde.
Eis em sua simplicidade, o início do fenômeno que viria revolucionar o mundo inteiro. Negado pelos sábios oficiais, ridicularizado pela imprensa dos dois mundos, colocado no ‘index’ pelas religiões receosas e ciumentas, suspeito na justiça, explorado pelos charlatões sem vergonha, o Espiritismo deveria entretanto fazer seu caminho e conquistar aderentes, cujas cifras se elevam a milhões, porque possui a força mais possante de todas: a verdade.
O espírito engaja as jovens a divulgar suas manifestações, com o que convencerá os incrédulos de sua existência. A família Fox se fixa em Rochester e, seguindo os conselhos de seu amigo do espaço, as jovens missionárias não hesitam em desafiar o fanatismo protestante propondo se submeterem ao mais rigoroso controle.
Acusados de impostura e submetidos pelos ministros de sua confissão a renunciar a essas práticas, o Sr. e a Sra. Fox, fizeram da propagação do conhecimento desses fenômenos, que eles consideravam como uma grande e consoladora verdade, útil para todos, um dever supremo, e recusando a se submeter, foram cassados pela sua Igreja. Os adeptos que se reunissem em torno deles sofreriam a mesma reprovação.
Os conservadores fanáticos conduziram a população contra a família Fox. Os apóstolos da nova fé ofereceram, então, fazer a prova pública da realidade das manifestações diante da população reunida no Corynthia-Hall, o maior salão da vila. Começou-se por uma conferência onde foram expostos os progressos do fenômeno após os primeiros dias. Essa comunicação, acolhida por vaias, terminou contudo com a nomeação de uma comissão encarregada de examinar os fatos. Contra a expectativa geral, e contra sua convicção própria, a comissão foi forçada declarar que após o exame mais minucioso, não teria podido descobrir nenhum traço de fraude. Eles davam crédito de que esses golpes chegavam sobre os muros e as portas, de qualquer distância das mocinhas, ocasionando vibrações sensíveis. Malograram descobrir qualquer meio pelo qual se teria podido obtê-los.
Nomeou-se imediatamente uma segunda comissão que recorreu a procedimentos de investigação ainda mais rigorosos; fez-se revistar e mesmo despir as médiuns, por senhoras, bem entendido, sempre ouvindo os ‘rappings’ (golpes batidos na mesa), os móveis em movimento, as respostas a todas as questões, mesmo mentais; nada de ventriloqüismo, de subterfúgios, de possíveis dúvidas. O segundo relatório foi ainda mais favorável que o primeiro, sobre a perfeita boa fé dos espíritos e a realidade do incrível fenômeno. É impossível – disse a Sra. Hardinge – descrever a indignação que se manifestou a essa segunda decepção. O relatório final declara que “os ruídos estão entendidos e que seu exame completo tinha mostrado de maneira decisiva que eles não eram produzidos nem por um mecanismo nem por ventriloqüismo, ainda que, sobre a natureza do agente que os produziram, fossem incapazes de se pronunciar.”
Uma terceira comissão foi imediatamente escolhida entre os mais incrédulos e os mais ridicularizadores. O resultado dessas investigações, ainda mais ultrajantes que as duas outras para as pobres jovens meninas, provocaram ainda, mais do que nunca, a confusão de seus detratores. O comitê testemunhou em seguida que suas questões, algumas colocadas mentalmente, tinham recebido respostas corretas.
A multidão, exasperada, convencida da traição dos comissários e de sua conivência com as impostoras, tinha declarado que, se o relatório fosse favorável, linchariam as médiuns e seus advogados. As jovens meninas, malgrado seu terror, escoltadas por sua família e alguns amigos, se apresentaram na reunião e tomaram lugar sobre o estrado do grande salão, totalmente decididas a perecer, se preciso fosse, mártires de uma impopular mas indiscutível verdade.
A leitura do relatório foi feita por um membro da comissão que tinha jurado que descobriria o truque, mas que confessou que a causa dos golpes, malgrado as mais minuciosos pesquisas, lhe era desconhecida. No mesmo instante teve lugar um tumulto horrendo: a populaça queria linchar as jovens meninas, e elas o teriam sido sem a intervenção de um quaker, de nome Georges Villets, que as protegeu com seu corpo e reconduziu a multidão a sentimentos mais humanos.
Vê-se, pela narração, que o Espiritismo foi estudado severamente desde seu início. Não foram apenas os vizinhos, mais ou menos ignorantes, que constataram um fato inexplicável, mas comissões, regularmente nomeadas, que, após esquetes minuciosas, foram obrigadas a reconhecer a autenticidade absoluta do fenômeno. As tentativas para desmascarar as fraudes nos fenômenos tiveram lugar regularmente. Deve-se notar que este evento, que está no nascimento do Espiritismo, está sujeito a numerosas deformações e desinformações da parte dos oponentes do Espiritismo. Assim o jesuíta Lucien Roure, na sua obra “O Espiritismo maravilhoso” defende que ninguém tinha colocado a questão de saber se o fenômeno seria devido a fraudes e deixa mesmo insinuar que poderiam ter sido produzidos pelo joelho, pelos artelhos ou pela cavilha! Outros irão até dizer que a mais jovem das meninas era ventríloqua! Essas afirmativas gratuitas, sem fundamentos, não podem explicar os efeitos dos fenômenos constatados, e sua autenticidade confirmada por comissões hostis e fanáticas.

É bom anotar:

  • Os golpes de batidas tinham começado antes da chegada das irmãs Fox.
  • Nenhuma sugestão poderia explicar esse fenômeno uma vez que o Espiritismo não tinha ainda nascido.
  • Nenhuma manifestação inconsciente poderia também explicar este fenômeno : encontrou-se as ossadas do Espírito que se comunicou conforme suas indicações.
  • Os fenômenos foram desde o início submetidos à mais severa crítica e disso saíram autenticados.

Falsas profecias na biblia!!!

falsas profecias, promessas quebradas e citações errôneas na Bíblia!

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Gênesis
Deus diz que se Adão comer da árvore da ciência do bem e do mal, ele morrerá. Mas tarde Adão come da fruta proibida [3:6] e vive durante 930 anos [5:5]. [2:17]
Como castigo pela morte de Abel, Deus diz que Caim será "fugitivo e errante." Um pouco mais a frente, nos versos [16 e 17] Caim se estabelece, se casa, tem um filho e constrói uma cidade. Isto não é atitude que se esperaria de um fugitivo e errante. [4:12]
Deus promete para Abrão e todos os seus descendentes a terra de Canaã. Mas a história e a Bíblia [At 7:5] e [Hb 11:13] mostra que a promessa de Deus para Abrão não foi cumprida. [13:15], [15:18], [17:8], [28:13-14]
Quanto tempo durou o cativeiro no Egito? Este verso diz 400 anos, mas em [Ex 12:40] e [Gl 3:17] dizem 430 anos. [15:13]
"E a quarta geração [dos descendentes de Abraão] tornará para cá." Mas, se nós contamos desde Abraão, então o retorno deles aconteceu depois de sete gerações: Abraão, Isaque [21:1-3], Jacó [25:19-26], Levi [35:22-23], Coate [Ex 6:16], Anrão [Ex 6:18] e Moisés [Ex 6:20]. [15:16]
Deus promete para os descendentes de Abrão as terras desde o Nilo até o Eufrates. Mas de acordo com [At 7:5] e [Hb 11:13] a promessa de Deus para Abrão não foi cumprida. [15:18]
Deus promete fazer os descendentes de Isaque tão numerosos quanto "as estrelas dos céus" que, claro, nunca aconteceu. Os judeus sempre foram uma pequena minoria. [26:4]
Deus renomeia Jacó duas vezes [32:28] e [35:10]. Deus diz que Jacó será chamado de Israel daqui em diante, mas a Bíblia continua chamando-o de Jacó [47:28-29]. E o próprio Deus o chama de Jacó em [46:2]. [32:28], [35:10]
Deus chama Jacó de Jacó, embora ele tenha dito [32:28] e [35:10] que seu nome não seria mais Jacó, e sim Israel. [46:2]
Deus promete devolver Jacó ao Egito, mas Jacó já estava no Egito. [47:28-29] [46:3]
A tribo de Judá reinará "até que venha Siló", mas o primeiro rei de Israel (Saul) era da tribo de Benjamim [At 13:21], e a maior parte do tempo depois desta profecia não houve nenhum rei. [49:10]
Ao contrário do que diz a profecia em [48:21], José morreu no Egito, não em Israel. [50:24]
 
Êxodo
Deus promete expulsar muitas nações, inclusive os cananeus e os jebuseus. Mas ele não pôde cumprir a promessa. [33:2]
Neste verso diz que Deus escreverá nas tábuas de pedra, mas em [34:27] ele diz para Moisés escrever. [34:1]
 
Deuteronômio
Deus promete expulsar sete nações, inclusive os amorreus, cananeus e os jebuseus. Mas ele não pôde cumprir a promessa. [7:1]
Aqueles que agem como Deus quer nunca serão estéreis (nem as vacas deles!) e nunca adoecerão. [7:14-15]
Deus diz que os israelitas destruirão todas as pessoas que encontrarem. Mas de acordo com Josué [15:63], [16:10], [17:12-13] e Juízes [1:21], [1:27-36], [3:1-5] havia algumas pessoas que eles não puderam matar. [7:24]
Os profetas e sonhadores serão executados se eles disserem ou sonharem coisas erradas. [13:1-5]
Falsos profetas serão (adivinhe) executados. Como você sabe quem é um falso profeta? Se suas predições se tornam realidade ou não. (Mostre isto para um Testemunha de Jeová!) [18:20]
Deus promete que "destruirá estas nações diante de ti." Mas ele não manteve a promessa. Veja em Josué [15:63], [16:10], [17:12-13] e Juízes [1:21], [1:27-36], [3:1-5]. [31:3-6]
 
Josué
Deus promete dar para Josué "todo lugar que pisar a planta do vosso pé." Ele diz que nenhuma pessoa poderá resistir a ele. Mas eu acho que Deus não manteve a sua promessa, já que muitas tribos resistiram a tentativa de Josué de roubar-lhes a terra. [1:3-5]
Josué fala aos israelitas que Deus "lançará de diante de vós" os cananeus e os jebuseus. Mas tarde, a Bíblia nos diz que ele não pôde "lançá-los" para lugar nenhum. [3:10]
Este verso diz que Ai nunca foi ocupada novamente depois de destruída por Josué. Mas Neemias [7:32] cita Ai entre as cidades de Israel no cativeiro babilônico. [8:28]
Deus prometeu aos israelitas que expulsaria todos os habitantes das terras por onde eles passaram. Mas este verso mostra que ele não manteve a promessa já que ele não pôde expulsar os jebuseus. [15:63]
"E não expeliram os cananeus." Uma vez mais Deus falha em sua promessa de destruir todas as pessoas que os israelitas encontraram. [16:10]
Os israelitas, ao contrário da promessa de Deus, não conseguiram expulsar os cananeus. [17:12-13]
Josué conta para Manassés que ele poderá expulsar os cananeus, mas ele (veja em  [Jz 1:27-28]) não pôde fazer isto. [17:17-18]
De acordo com estes versos, Deus cumpriu a sua promessa de dar aos israelitas todas as terras que eles encontraram. Mas em vários lugares da Bíblia nos fala que estas promessas não foram mantidas. [21:43-45]
 
Juízes
Deus prometeu muitas vezes que ele expulsaria todos os habitantes das terras que eles encontraram. Mas o que mostra estes versos é que Deus não manteve a sua promessa já que ele não pôde expulsar os cananeus. [1:21], [1:27-30], [3:1-5]
 
II Samuel
Deus diz que o reino de Salomão durará para sempre. E é claro que não aconteceu. O reino foi completamente destruído aproximadamente 400 anos após a morte de Salomão, e nunca foi reconstruído. [7:13], [7:16]
 
I Reis
Deus põe "um espírito da mentira" na boca dos seus profetas. [22:22]
 
II Reis
Deus promete que Josias terá uma morte calma. Mas a morte de Josias foi qualquer coisa menos calma [II Rs 23:29-30], [II Cr 35:23-24]. [22:20]
Em Jeremias [34:4] Deus conta para Zedequias que ele morrerá em paz e será enterrado com seus pais. Mas em [Jr 52:10-11] diz que ele teve uma morte violenta em uma terra estrangeira. [25:7]
 
II Crônicas
Dizer que Salomão foi o rei mais sábio e mais rico que já viveu e viverá, é no mínimo um exagero. Então esta também é uma falsa profecia. [1:12]
Deus põe mentiras na boca dos profetas e fala mal das pessoas. [18:21-22]
Josias morreu de uma ferida de flecha em batalha, não "em paz" como é prometido em [II Rs 22:20]. [35:23]
 
Salmos
Citado erroneamente em [Mt 13:35]. [78:2-3]
"Fiz um concerto com o meu escolhido; jurei ao meu servo Davi: a tua descendência estabelecerei para sempre e edificarei o teu trono de geração em geração." Mas os reinados após Davi terminaram com Zedequias; não havia nenhum durante o cativeiro babilônico, e não há nenhum hoje. [89:3-4], [89:34-37]
 
Isaías
Deus disse para Isaías contar a Acaz (o rei de Judá), que não estava interessado em Rezim (o rei de Síria) ou Peca (o rei de Israel). Mas de acordo com [II Cr 28:5-6], "o SENHOR, seu Deus, o entregou (Acaz) nas mãos do rei dos siros, os quais o feriram e levaram dele em cativeiro uma grande multidão de presos, que trouxeram a Damasco; também foi entregue nas mãos do rei de Israel, o qual o feriu com grande ferida." [7:3-7]
Aqui há um erro de tradução, onde a palavra hebréia "almah" significa "mulher jovem" não necessariamente "virgem". (A palavra "bethulah", significa "virgem".) Além disso, a mulher jovem referida neste verso estava vivendo na hora da profecia. E Jesus, é claro, foi chamado de Jesus - e não é chamado de Emanuel em nenhum verso do Novo Testamento. [7:14]
Estes versos falsamente predizem que a Babilônia nunca será habitada novamente. [13:19-20]
Feras viverão nos palácios babilônicos e sátiros dançarão lá. [13:21-22]
Este verso profetiza que Damasco será completamente destruída e não mais habitada. Acontece que Damasco nunca foi completamente destruída e é uma das mais velhas cidades continuamente habitadas. [17:1]
O rio do Egito (provavelmente o Nilo) secará. Isto nunca aconteceu. [19:5]
"E a terra de Judá será um espanto para o Egito." Judá nunca invadiu o Egito e nunca foi uma ameaça militar para o Egito. [19:17]
Este verso prediz que haverá cinco cidades no Egito que falarão "a língua de Canaã." Mas esta língua nunca foi falada no Egito, e está extinta a muito tempo. [19:18]
Estes versos predizem que os egípcios adorarão o Deus (dos israelitas) com sacrifícios e ofertas. Mas o judaísmo nunca foi uma religião importante no Egito. [19:18-21]
Estes versos predizem que haverá uma aliança entre o Egito, Israel e Assíria. Mas nunca houve tal aliança, e é improvável que haja, já que a Assíria não existe mais. [19:23-24]
"O sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte." Não se pode mais confiar num profeta bêbedo. [28:7]
Citado erroneamente em [Rm 9:33]. [28:16]
"E será a luz da lua como a luz do sol, e a luz do sol, sete vezes maior." Bem, esta é uma profecia que nunca se tornará realidade, já que a lua não tem luz própria, ela só reflete a luz recebida do sol, e nunca poderia brilhar como o sol. E o sol não vai, pelo menos enquanto houver humanos para ver isto, brilhar 7 vezes mais. [30:26]
"Nunca mais entrará em ti [Jerusalém] nem incircunciso nem imundo." Mas muitas pessoas incircuncisas visitaram e ocuparam Jerusalém depois que esta profecia foi feita. [52:1]
As nações que não servirem Israel perecerão. [60:12]
 
Jeremias
Jeremias profetiza que todas as nações da terra abraçarão o judaísmo. Isto não aconteceu. [3:17]
Aparentemente, os profetas que trazem boas notícias enfurecem a Deus. Assim ele os matará. [5:12-13]
"Os profetas profetizam falsamente." Infelizmente, nós não podemos diferenciar entre os verdadeiros e falsos profetas. [5:31]
Deus fará de Jerusalém "morada de dragões." [9:11]
Judá se tornará uma morada de dragões. [10:22]
Deus reclama que "os profetas profetizam falsamente em meu nome". Isto significa que Isaías, Daniel e Jeremias estavam profetizando mentiras? [14:14]

Deus destruirá com a fome e pela espada aqueles que são enganados pelos profetas, como também os próprios profetas. [14:15-16]
Mateus [1:12] lista Jeconias como um antepassado de Jesus - o qual, de acordo com esta profecia, desqualifica Jesus como o Messias. [22:28-30]
Deus acha que alguns profetas e sacerdotes estão contaminados. Como Jeremias, talvez? [23:11]
Deus diz que vai castigar Nabucodonosor e os babilônicos pelo que fizeram ao seu povo - embora o próprio Deus foi quem fez os babilônicos atacarem e escravizarem Judá! Como parte do castigo, Deus visitará a terra dos babilônicos e "farei deles um deserto perpétuo." Uma falsa profecia, já que o atual Iraque é totalmente ocupado. [25:12]
Deus mata Hananias por profetizar falsamente. [28:16-17]
Mateus [2:17-18] cita este verso, reivindicando que esta era a profecia da matança das crianças alegada à Herodes perto de Belém depois do nascimento de Jesus. Mas esta passagem recorre ao cativeiro babilônico, e fica claro lendo os próximos dois versos [16 e 17], que não tem nada a ver com o massacre de Herodes. [31:15]
Citado erroneamente em [Hb 8:9]. [31:32]
"Nunca faltará a Davi varão que se assente sobre o trono da casa de Israel." Mas os reinados após Davi terminaram com Zedequias; não havia nenhum durante o cativeiro babilônico, e não há nenhum hoje. [33:17]
Deus mente novamente para Zedequias lhe falando que ele morrerá em paz e será enterrado com seus pais. Mas ele [II Rs 25:7] e [Jr 52:10-11] teve uma morte violenta em uma terra estrangeira. [34:5]
O começo do fim para Zedequias. Apesar das garantias de Deus [34:5] que ele morreria em paz e em casa, aqui Zedequias assiste seus filhos serem mortos e então seus olhos são arrancados e ele é algemado e levado para a Babilônia. Também, sua cidade é queimada aqueles que restaram são escravizados. [39:6-9]
Todos aqueles que se mudarem para o Egito morrerão pela espada, fome ou pestes, "e deles não haverá quem reste e escape do mal que eu (Deus) farei vir sobre eles." Mas muita gente, inclusive judeus, se mudaram para o Egito e a maioria parece ter escapado do mal prometido por Deus. [42:15-18], [42:22]
Jeremias prediz que nenhum humano viverá novamente em Hazor, e que será moradia de dragões. Mas as pessoas ainda vivem lá e nunca foram vistos dragões. [49:33]
Deus profetiza que a Babilônia nunca será habitada novamente. Mas ela foi sempre habitada desde que esta profecia foi feita, e ainda está habitada hoje. [50:39]
Deus diz que a Babilônia será sempre desolada e despovoada. Ele diz que só dragões viverão lá. Mas a Babilônia está livre de dragões e continuamente habitada desde então. [51:26], [51:29], [51:37], [51:43], [51:62], [51:64]
Deus prometeu a Zedequias [34:5] que ele morreria em paz e seria enterrado com os seus pais. Mas aqui nós vemos que ele teve uma morte miserável numa terra estrangeira. [52:10-11]
 
Lamentações
Os profetas não estão tendo notícias de Deus? Isso é uma coisa permanente? [2:9]
Profetas têm visões vãs e tolas. [2:14]
 
Ezequiel
Deus diz, "Chegaram os dias e a palavra de toda visão." Assim, estão próximos os dias que todas as visões irão passar? Isso ainda não aconteceu. E no próximo verso, outra mentira: "Porque não haverá mais nenhuma visão vã, nem adivinhação lisonjeira, no meio da casa de Israel." Como na haverá mais "visão vã", se a Bíblia está cheia delas, antes e depois de Ezequiel. [12:23-24]
Ezequiel profetiza (no século 6 A.C.) que ninguém mais lembrará dos amonitas. Eles continuaram existindo até o século 2 D.C. (e são ainda lembrados na Bíblia). [21:28-32]
Ezequiel profetiza que Tiro será completamente destruída por Nabucodonosor e nunca será reconstruída novamente. Mas não foi destruída, como comprovado pelas visitas de Jesus e Paulo [Mt 15:21], [Mc 7:24], [7:31], [At 21:3]. [26:14], [26:21]
Ezequiel repete a falsa profecia da destruição de Tiro. (Veja [Mt 15:21], [Mc 7:24], [7:31], [At 21:3]). [27:36]
Mais uma vez Ezequiel repete a falsa profecia da completa destruição de Tiro. [28:19]
Ezequiel traz a promessa de Deus que Israel viverá segura em sua pátria, e nunca será atormentada novamente por nações vizinhas. É só olhar o jornal para ver que isto não foi cumprido. Os israelitas se espalharam pelo mundo e foram atormentados por várias nações, inclusive os romanos e turcos. Recentemente os problemas são com os palestinos e as nações árabes vizinhas. Israel não teve paz e ao que parece, não vai ter tão cedo. [28:24-26]
Ezequiel faz outra falsa profecia: que o Egito não seria habitado por humanos ou animais durante quarenta anos depois de destruído por Nabucodonosor. Mas nunca houve algum momento em que o Egito fosse despovoado. Os humanos e animais viveram lá continuamente desde a profecia de Ezequiel. [29:10-13]
"Mais baixo se fará do que os outros reinos (o Egito) e nunca mais se exalçará sobre as nações; porque os diminuirei, para que não dominem sobre as nações." Mas o Egito permaneceu uma importante e poderosa nação. [29:14-15]
"Está perto o dia do SENHOR, dia nublado; o tempo dos gentios ele será." Deus planeja acabar com os pagãos. Quando? Logo. [30:3]
Os rios do Egito (provavelmente o Nilo também) secarão. Isto nunca aconteceu. [30:12]
Mais uma vez, Ezequiel profetiza que Deus protegerá os israelitas de invasões e saques como um pastor protege o seu rebanho. Novamente, nós sabemos que isto não aconteceu. [34:28-29]
Contra fatos não há argumentos, não há como crer na biblia como sendo a "palavra de Deus"!