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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mitologia azteca

Os Astecas ou Aztecas foram um povo que habitou o centro-sul do Méxicomitologia era rica em deuses e criaturas sobrenaturais. Assim como os romanos, os astecas incorporavam à sua religião atual. Provinham de Aztlan. Sua divindades dos povos que conquistavam.
O povo asteca era politeísta, isto é, acreditavam em mais de um deus, e algumas divindades eram elementos naturais com a água, a terra, o fogo, o vento e a lua. As divindades também eram atribuídas a coisas que lhes causavam medo.

Mito da criação

Um guerreiro-jaguar do Codex Magliabechiano. O jaguar desempenhava um papel cultural na mitologia asteca.
Os astecas acreditavam que, antes do presente, existiam outros mundos formados por quatro sóis, cada um com um tipo de habitante:
  • Gigantes, que foram mortos por jaguares enviados por Tezcatlipoca;
  • Humanos que foram assomados por um grande vento feito por Quetzalcóatl, e então eles precisaram agarrar-se a árvores, transformando-se em macacos;
  • Humanos que viraram pássaros para não morrerem na chuva de fogo enviada por Tlaloc;
  • Humanos que viraram peixe para não morrerem no diluviu causado pela deusa Chalchiuhtlicue;
  • e os humanos atuais, predestinados a sumir pela destruição empreendida por Deus do sol pelos terremotos.
No quinto sol, tudo era negro e morto. Os deuses se reuniram em Teotihuacán para discutir a quem caberia a missão de criar o mundo, tarefa que exigia que um deles teria que se jogar dentro de uma fogueira. O selecionado para esse sacrifício foi Tecuciztecatl. No momento fatídico, Tecuciztecatl retrocede ante o fogo; mas o segundo, um pequeno Deus, humilde e pobre (usado como metáfora do povo asteca sobre suas origens), Nanahuatzin, se lança sem vacilar à fogueira, convertendo-se no Sol. Ao ver isto, o primeiro Deus, sentindo coragem, decide jogar-se transformando-se na Lua.
Ainda assim, os dois astros continuam inertes e é indispensável alimentá-los para que se movam. Então outros deuses decidiram sacrificar-se e dar a "água preciosa", necessária para criar o sangue. Por isso se os homens são obrigados a recriar eternamente o sacrificio divino original.
Eles acreditavam que os deuses gostavam destes sacrifícios. Eles eram geralmente praticados com prisioneiros de guerras. Para eles era uma honra dar a vida por um deus.

O sacrificio

Imagem totem de um guerreiro águia, que junto com o guerreiro-jaguar, compuseram primordialmente as elites de guerra do antigo império asteca.
Os astecas, assim como outras civilizações da Mesoamérica, capturavam pessoas de tribos, aldeias ou até mesmo de civilizações inimigas para o sacrifício. Geralmente, eles chegavam às aldeias, cidades ou tribos no meio da noite ou durante o amanhecer para atacar. Eles, primeiramente, entram em silêncio, matam os animais, entram na cabana do chefe e em seguida o matam. Depois de matar o chefe inimigo eles atacam os que estão dormindo ou distraídas. Os que resistiram levavam golpes na cabeça para ficar inconscientes. Em seguida, capturavam outras pessoas. Por último, vendiam as mulheres, os homens fracos e as crianças para nobres e só os com saúde e fortes iriam para sacrifício.

Representação dos deuses

Era comum a representação de deuses através de templos e obras gigantescas. Eles acreditavam que quanto maior a obra ou o templo maior era a adoração que esse Deus considerava. Para representar os deuses também eram criadas máscaras e objetos de cerâmica. Todo o conhecimento religioso era registrado em livros chamados de Códices, uma espécie de bíblia asteca. Os códices também continham imagens que representavam os deuses.

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