Verdade liberta

Minha foto
"Um Poeta sonhador Um amante do Amor Um negro questionador Um eterno lutador" "Poesia é arte de viver Ser poeta é também crer Na verdade na história Na ilusão Sem demora"

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Tres contos de terror reais.

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.

Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror!

Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.
No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta.
Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.

Numa cidade do interior de Minas Gerais, chamada Ibiá, conta-se um "causo", que segundo os moradores não é ficção, mas sim realidade. Na década de 60, uma enfermeira, filha de criação de um grande fazendeiro, iria se casar. Linda era a senhorita, cabelos negros e longos, pele morena, corpo de violão, rosto de anjo, lábios carnudos e sensuais. Seu noivo, um rapaz da cidade grande, segundo boatos, estaria mais interessado nas fazendas da família, do que na voluptuosa senhorita. Chegado o grande dia, tudo estava certo: Uma grande festa na fazenda, a capela já estava ornamentada e o padre se preparava tomando "alguns" cálices de vinho. os convidados chegavam aos poucos, e o comentário era que os noivos viajariam para a "Europa" em lua de mel. No grande momento, eis que entra na capela, a linda noiva, deslumbrando beleza e felicidade. Mas o noivo ao vê-la, corre e no meio da capela grita: - "Sinto Muito! Não a amo. E as fazendas do seu pai não são suficientes para comprar esse casamento." Em seguida o noivo foge e a pobre donzela, aos prantos, se tranca em seu quarto. Pela manhã, ao arrombarem a porta, deparam-se com uma cena horrorosa: A noiva, nua, só de véu e grinalda enforcara-se com lençóis. Estava pendurada no lustre do seu quarto. A data do casamento: 20 de Maio. Conta-se que até hoje, nesta mesma data, à meia noite, a linda noiva aparece, nua, cavalgando pelas ruelas da pequena Ibiá, dando gritos de horror e desespero!


O que eu irei contar para vocês é TOTALMENTE REAL. Aconteceu comigo. Eu tinha por volta de 5 ou 6 anos quando passei por essas situações estranhas. Minha mãe sempre me dizia que eu tenho pouquíssimas obrigações a cumprir, e uma delas é forrar a minha cama. Tarefa muito mais do que simples, mas que um dia, se tornou algo assustador. Como de costume, peguei o lençol e o cobertor, e fui no quintal sacudi-los. Estendi-os no varal, e deixei arejando um pouco. Quando fui pegar os lençóis, ouvi um barulho um pouco estranho, mas nada fora do comum. Era uma espécie de chiado (como quando a antena da televisão não capta mas um canal e começa a chiar), porém, estava baixo. Fiquei um pouco assustado, mas continuei a fazer o que estava fazendo. Ao entrar no meu quarto, vi uma espécie de vulto passando por traz da janela (nessa época, a janela do meu quarto era veneziana), foi numa velocidade incrível. Quando isso aconteceu, tranquei a porta do meu quarto, e deitei na minha cama. Eu pensava  que era algum ladrão, na verdade, estava torcendo para que fosse. Se não me falha a memória, fique no quarto durante uns 20 minutos. Então, abri a porta, e sai "de fininho" do quarto. Fui em direção à cozinha, peguei um copo e coloquei praticamente no centro da mesa, abri a geladeira, e peguei uma garrafa de água gelada. Quando fui fechar a porta da geladeira, só ouvi um barulho de copo caindo no chão, tomei um mega-susto. Quando isso aconteceu, coloquei a garrafa de água encima da mesa, e fui correndo para a sala. E nisso, ouvi o mesmo chiado, só que extremamente alto. Aquele barulho ficou "latejando" na minha cabeça. Com pressa, peguei a chave, abri a porta e fui em direção ao portão da minha casa. Sai de casa e desci para a casa da minha avó (casa de baixo). Estava desesperado e chorando muito. Quando contei para a minha avó, ela não acreditou e me disse que era coisa da minha cabeça. Fiquei extremamente irritado por ela não ter acreditado em mim, então, resolvi não contar o acontecido a mais ninguém, por que tenho certeza que ninguém acreditaria em mim.

Enfim, não sei muito bem se o que aconteceu foi algo do tipo "Sobrenatural", mas que eu fiquei desesperado eu fiquei.

Acredite se quiser, mas a história é real.

Nenhum comentário: