Existem
muitas controvérsias sobre como esta criatura misteriosa é tratada: uns
dizem que ela anuncia maus agouros, enquanto outros ditam que é uma
representação acentuada do lado negativo de uma pessoa. No primeiro
caso, diz-se que ver o seu próprio Doppelgänger é um sinal de morte
iminente, pois a lenda reza que a pessoa está vendo a sua própria alma
projetando-se para fora do corpo para assim embarcar para o plano
astral. Em outras circunstâncias, se o Doppelgänger é visto por amigos
ou parentes, isso é um anúncio de má sorte ou de problemas emocionais
que se aproximam. No segundo caso, há quem diga que ele assume o
negativo da pessoa para tentar sobre a mesma uma influência negra, de
modo a converter a pessoa a fazer coisas cruéis ou simplesmente coisas
que ela não faria naturalmente. Ainda existem aqueles que especulam que o
Doppelgänger seja um tipo de "conselheiro" invisível para a pessoa,
seja dando avisos ou implantando idéias. Dado este plano, acredita-se
que o Doppelgänger somente é visível para quem o tem e mesmo em tal
circunstância ele só pode ser visto espiritualmente, pois ele não se
reflete em espelhos ou qualquer superfície física.
Estima-se também que cães e gatos podem ver os Doppelgänger dos seres humanos, embora isso seja ainda não comprovado.
Em
parte há quem credite o Doppelgänger como sendo o polar oposto de seu
dono, ou seja, se a pessoa é boa, o Doppelgänger é mau, ou o oposto.
Sempre houve relatos sobre pessoas (célebres ou não) que afirmam terem visto o que poderia ser o seu Doppelgänger.
Um
possível caso de Doppelgänger seria o da professora Emilie Sagée, de 32
anos. Ela alega ter visto seu Doppelgänger do outro lado da janela da
sala de aula onde lecionava. Os
seus alunos também viram o Doppelgänger da professora e ficaram
chocados. O Doppelgänger da professora apareceu quando ela escrevia no
quadro-negro. Seu Doppelgänger já aparecia regularmente no refeitório e
nos corredores da escola. Esse acontecimento resultou na demissão da
professora. O caso foi contado pelo escritor americano Robert Dale Owen.
O que você faria se encontra-se com uma cópia exata sua?
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